Indígenas, quilombolas, ribeirinhos,
extrativistas. Eles garantem a proteção
das florestas que, por sua vez, regulam
o clima, produzem a chuva e abrigam
a maior biodiversidade do planeta,
fonte de novos medicamentos e curas.
A paralisação da demarcação
dos territórios destas populações
e o questionamento de seus
direitos em Brasília se somam ao
agravamento dos conflitos no campo.
Cresce o número de invasões de
madeireiros, grileiros e garimpeiros,
o desmatamento e a destruição da floresta,
rios, suas culturas e modos de vida.
Aumenta o risco de um futuro incerto
para nosso filhos e netos.